A
Zelo apresenta a linha de perfumes para a casa Herchcovitch; Alexandre,
composta por seis itens: refrescante de lençóis, sachês, difusor,
perfume de casa, sabonete líquido e vela. O estilista, que iniciou
parceria com a Zelo em 2003, buscou criar uma fragrância cítrica e
refrescante com notas de flor angélica e menta.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Gastos com animais de estimação chegarão a R$ 6,21 bilhões
Gastos com animais de estimação chegarão a R$ 6,21 bilhões
Os brasileiros vão desembolsar R$ 6,21 bilhões com animais de estimação em 2013, de acordo com estimativas do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência, apresentadas um dia antes do início da principal feira do segmento pet e veterinário da América Latina, organizada pela NürnbergMesse Brasil, a Pet South America, que está sendo realizada até amanhã (31) no Expo Center Norte, em São Paulo. O estudo aponta que o consumo por habitante desses produtos será de R$ 40,43 neste ano, 12% a mais do que em 2012. A classe B, que representa 25% dos domicílios do país, tem o maior potencial de consumo: R$ 2,76 bilhões, 42% do total consumido no Brasil. Em seguida vem a classe C, responsável por 53% dos domicílios em área urbana, com R$ 1,98 bilhão (30% do consumo).terça-feira, 29 de outubro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
TERCEIRIZAÇÃO ENVASE DE SACHÊS
TRABALHAMOS COM O ENVASE DE COSMÉTICOS, SANE ANTES, CORRELATOS E ALIMENTÍCIOS EM EMBALAGEM:
SACHÊS, STICK E STAND' UP POUCH
VISITE NOSSO SITE E SOLICITE AMOSTRAS http://www.individualpacking.com.br/
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quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Brasileiro é novo CEO da Jafra Cosméticos
Mauro
Schnaidman assumiu a presidência internacional da Jafra Cosméticos,
tendo sob a sua responsabilidade a liderança global da marca e de seu
novo Comitê Executivo. O novo CEO brasileiro tem mais de 20 anos de
experiência internacional, adquirida em várias empresas como executivo
em vários continentes, prestando serviços para corporações como a Pepsi,
Unilever, Revlon e Aol. Sua última atuação como presidente foi na Sara
Lee Coffee and Tea na Europa. O executivo ficará sediado na Jafra nos
Estados Unidos.
FONTE:Revista H&CVichy lança protetor BB em textura aera-mousse
A
Vichy trouxe para o Brasil o primeiro protetor solar BB em textura
aera-mousse, Capital Soleil BB Aera-mousse FPS 30, produto que une alta
proteção contra os raios UVA/UVB à uma ação de BB cream. Desenvolvido
especialmente para o mercado brasileiro, Capital Soleil BB Aera-mousse
FPS 30 pode substituir o uso diário da base e do primer. Sua textura
reúne cinco benefícios: matifica, suaviza, unifica o tom e as
irregularidades da pele e ilumina, além de garantir a proteção UVA/UVB
com a qualidade e a segurança dos protetores solares. A embalagem pump
libera a espuma aerada na quantidade ideal para rosto e colo. Além
disso, possui cor de base ultra leve, indicada para todos os tons de
pele.
FONTE: Revista H&C
FONTE: Revista H&C
Luxe Pack Monaco começa hoje
São
esperados 6,3 mil visitantes para a 26ª edição da Luxe Pack Monaco, o
maior evento mundial de inovação em embalagens, aberta hoje e que vai
até dia 25, no Fórum Grimaldi. Além de mesas redondas, que reúnem
especialistas para discutir tendências e perspectivas para o mercado de
produtos luxo, o evento conta com exposição cerca de 400 empresas. A
Revista H&C é apoiadora do evento. Para saber mais:
www.luxepack.com.
FONTE:
Revista H&C
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Regime de patentes vai ser modificado
O Brasil mudará a regulamentação para proteção de
patentes, especialmente na área de biotecnologia, revelou o ministro do
Desenvolvimento, Fernando Pimentel, durante o lançamento do programa
Inova Empresa, de apoio à inovação nacional no setor privado. "Temos de
mudar o regime de propriedade intelectual, que não é só patentes, mas
também licenças para pesquisa em biotecnologia", disse o ministro. "Esse
regime foi adequado no passado, não é mais." O governo prepara um
projeto de lei para facilitar o acesso ao patrimônio genético da
biodiversidade brasileira e desenvolvimento de produtos para o mercado,
segundo apurou o Valor.
A reivindicação de mudança do regime de patentes para reduzir as barreiras ao uso do patrimônio genético em produtos foi levantada pelo copresidente do Conselho de Administração da Natura, Pedro Passos, durante a reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), que antecedeu, no Palácio do Planalto, com a presença da presidente Dilma Rousseff e ministros, o anúncio do novo programa de incentivo governamental.
"Hoje, temos o marco legal criado em 2001, com a filosofia de protegermos contra a pirataria", disse Passos. "Esse marco legal põe tantos obstáculos à pesquisa e inovação nesse campo que impede a própria universidade, os próprios institutos, de acessar patrimônio genético brasileiro para fazer pesquisas."
A discussão de um novo marco legal com o governo, envolvendo também o Ministério da Ciência e Tecnologia e o do Meio Ambiente, já está em "fase final", disse o empresário. Ele defendeu maior alcance da proteção de direitos intelectuais para produtos como cultivares (plantas desenvolvidas para ressaltar determinadas características genéticas).
Segundo informou ao Valor o presidente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial, Júlio César Moreira, embora próximas do fim, as discussões, no governo, ainda podem levar um ano, para lidar com questões delicadas como a remuneração das comunidades cujo conhecimento tradicional levou a descoberta de novos produtos. O Inpi quer permitir o patenteamento de produtos isolados da natureza, ou partes de seres vivos usados em medicamentos, produtos de beleza e outros, obtidas a partir do patrimônio genético do país.
"Hoje a pesquisa é inibida pelo quadro de insegurança jurídica que temos", comentou Moreira. "As empresas têm sido multadas por acesso a materiais na natureza e punidas por fazer pesquisa."
Pesquisas com a biodiversidade brasileira dependem de autorização prévia do Conselho de Gestão do Patrimonio Genético (CGen), acusado por empresas e cientistas de excessiva lentidão. Um dos maiores problemas na avaliação dos pedidos é definir como compensar comunidades indígenas (algumas delas espalhadas além das fronteiras brasileiras) pelo uso de recursos genéticos de seus territórios. A Natura, que negociou com comunidades indígenas pagamento pelo uso de biodiversidade local chegou a ser multada em 2010 por não ter esperado a autorização do CGen, por mais de dois anos.
Fonte: Portal ABC
A reivindicação de mudança do regime de patentes para reduzir as barreiras ao uso do patrimônio genético em produtos foi levantada pelo copresidente do Conselho de Administração da Natura, Pedro Passos, durante a reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), que antecedeu, no Palácio do Planalto, com a presença da presidente Dilma Rousseff e ministros, o anúncio do novo programa de incentivo governamental.
"Hoje, temos o marco legal criado em 2001, com a filosofia de protegermos contra a pirataria", disse Passos. "Esse marco legal põe tantos obstáculos à pesquisa e inovação nesse campo que impede a própria universidade, os próprios institutos, de acessar patrimônio genético brasileiro para fazer pesquisas."
A discussão de um novo marco legal com o governo, envolvendo também o Ministério da Ciência e Tecnologia e o do Meio Ambiente, já está em "fase final", disse o empresário. Ele defendeu maior alcance da proteção de direitos intelectuais para produtos como cultivares (plantas desenvolvidas para ressaltar determinadas características genéticas).
Segundo informou ao Valor o presidente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial, Júlio César Moreira, embora próximas do fim, as discussões, no governo, ainda podem levar um ano, para lidar com questões delicadas como a remuneração das comunidades cujo conhecimento tradicional levou a descoberta de novos produtos. O Inpi quer permitir o patenteamento de produtos isolados da natureza, ou partes de seres vivos usados em medicamentos, produtos de beleza e outros, obtidas a partir do patrimônio genético do país.
"Hoje a pesquisa é inibida pelo quadro de insegurança jurídica que temos", comentou Moreira. "As empresas têm sido multadas por acesso a materiais na natureza e punidas por fazer pesquisa."
Pesquisas com a biodiversidade brasileira dependem de autorização prévia do Conselho de Gestão do Patrimonio Genético (CGen), acusado por empresas e cientistas de excessiva lentidão. Um dos maiores problemas na avaliação dos pedidos é definir como compensar comunidades indígenas (algumas delas espalhadas além das fronteiras brasileiras) pelo uso de recursos genéticos de seus territórios. A Natura, que negociou com comunidades indígenas pagamento pelo uso de biodiversidade local chegou a ser multada em 2010 por não ter esperado a autorização do CGen, por mais de dois anos.
Projeto recicla sabonetes de hotéis
A ONG Global Soap Project recicla restos dos sabonetes deixados pelos hóspedes em mais de 1,1 mil hotéis participantes.
A ong Global Soap Project recicla restos
dos sabonetes deixados pelos hóspedes em mais de 1,1 mil hotéis
participantes. Os resíduos são reciclados pela entidade e enviados para
comunidades carentes de todo o mundo, com o objetivo de diminuir os
índices de doenças relacionadas à falta de higiene. O processo de
reciclagem remove impurezas dos sabonetes e os transforma em novas
barras. Segundo a Global Soap Project, apenas nos Estados Unidos, são
descartadas dois milhões de barras de sabonetes diariamente. Para saber
mais: http://www.globalsoap.org.
Fonte: Portal Revista H&C
Fonte: Portal Revista H&C
Bio-Éster emoliente eco-desenvolvido
Lipex® SheaLight é um éster emoliente verdadeiramente sustentável com
alta estabilidade e suavidade ao toque. Benefícios Sensoriais: Leveza,
sedosidade e excelente espalhabilidade, fornece nutrientes naturalmente
presentes na noz de karité, inteiramente desenvolvido a partir de fontes
renováveis. Produto com excelente custo-benefício!
Anvisa proíbe desenhos em embalagens de repelente
Resolução da Anvisa proíbe que embalagens de repelente apresentem desenhos ou imagens de apelo infantil.
O objetivo é
evitar casos de intoxicação em crianças por uso indevido do produto. A
medida vale para todos os tipos de repelente, inclusive os menos
tóxicos, à base de citronela. Produtos que já estão no mercado terão 18
meses para zerar o estoque e passar a produzir conforme a determinação.
Lançamentos já devem seguir a determinação. A nova regra permite que os
repelentes infantis sejam diferenciados daqueles de uso adulto por cores
e frases. Outra medida aprovada pela Anvisa prevê a inclusão do
Disque Intoxicação nas embalagens de repelente.
Fonte: Portal Freedom Comunicação
Fonte: Portal Freedom Comunicação
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